França, 1563. Protestantes e católicos lutam por terras e poder, usando a religião como justificativa. No comando dos protestantes está Henrique de Navarra, que conduz seus homens contra a poderosa rival de sua mãe, Catarina de Médici, Rainha da França. Catarina oferece a Henrique a mão de sua filha, Margot, em sinal de reconciliação, mas o casamento termina num banho de sangue. Ele sobrevive ao Massacre do Dia de São Bartolomeu, mas é feito prisioneiro durante quatro anos. Embora recorrendo a qualquer tática para obter o trono, Henrique se torna um rei que, pela liberdade de religião e de opinião, pode genuinamente dizer que é um dos primeiros verdadeiros humanistas.